Consciência ambiental e o ambiente de trabalho

Empresas que se voltam para a sustentabilidade estão um passo à frente na construção e um bom relacionamento com a comunidade. Logo, é comum vermos ações por parte das organizações voltadas para o bem estar do meio ambiente. Mas isso é uma responsabilidade somente de pessoas jurídicas (organizações)? Não. A consciência ecológica começa pelo indivíduo, precisa ser um valor pessoal de todos também, não apenas jurídico.

Nos dias atuais, discussões sobre a preservação ambiental têm movimentado também o meio político internacional. Mas concorda que, se cada um fizer um pouco individualmente mesmo, a mudança pode ser maior? E o que isso tem a ver com o dia a dia no ambiente de trabalho?

Ao desenvolvermos a consciência ecológica individualmente, trabalhamos também outros valores como respeito e empatia. Preservar o meio ambiente não é somente zelar pelos recursos naturais para que eles não se acabem, mas também otimizar o uso de recursos artificiais para que estes durem mais e sejam aproveitados ao máximo antes de ser descartados. E se for possível de obter reciclagem com o descarte, melhor é.

Pessoas com consciência ambiental mais desenvolvida, tendem a manter um ambiente de trabalho mais limpo e organizado, para que os recursos sejam melhores aproveitados.

A satisfação do cliente como uma tarefa de todos

A satisfação do cliente como uma tarefa de todos

Quando as empresas passam de médio porte para cima, é difícil que todos os setores tenham contato com o cliente, e por vezes alguns profissionais acabam sendo apenas “cumpridores de tarefas” e abstém-se da preocupação com a satisfação do cliente. Mas é preciso que as empresas estejam atentas a esse ponto, pois a satisfação do cliente não depende apenas do atendimento que ele recebeu. Depende também das questões relacionadas à usabilidade e praticidade do produto/serviço, do custo que ele desembolsou e da durabilidade (que no caso de serviços, refere-se à quanto tempo após o fornecimento, a experiência ainda é pertinente). E sendo assim, essa tarefa em promover a satisfação do cliente, acaba se estendendo a muito mais setores da empresa.

Zeithaml e Bitner (2003, p. 88) definem a satisfação como “uma avaliação feita pelo cliente referente a um produto ou serviço contemplando ou não as necessidades e expectativas do próprio cliente.”. E para essa avaliação, pode-se considerar os aspectos mencionados acima.

As questões de durabilidade e praticidade do produto estão relacionadas com os setores de criação e desenvolvimento. As equipes que trabalham no desenvolvimento de produtos da sua empresa têm a satisfação do cliente (que é algo bem depois da compra) como um dos indicadores à ser alcançado quando se cria um novo produto?

Boatos no trabalho: de onde se origina?

Várias empresas enfrentam um adversário comum: os boatos internos. Em diversos países, mesmo que com culturas diferentes, isso acaba sendo um ponto em comum. Não adianta culpar a cidade, ou o clima ou o mercado. Esse é um adversário comum quando se trata de motivação ao colaborador.

Antes de julgarmos qualquer patrão, ou gerente, ou supervisor e achar que é somente alguém agindo assim porque possui uma falha de caráter, é preciso entender o que causa essas situações.

A principal causa de esses boatos internos terem força dentro da empresa e influenciar nas decisões de alguns colaboradores, é a falta de transparência da comunicação organizacional.

É preciso que a empresa seja transparente em suas decisões e também em suas intenções para com o público interno. Na medida do possível, é preciso que a distância

entre a alta administração e o operacional sejam minimizados. É claro que devemos considerar que a hierarquia é comum e necessária. Mas estar em um cargo mais elevado não diminui a importância do diálogo para com todas as partes.

Quando a empresa não tem transparência, isso acaba sendo um valor transmitido às equipes, e pode atrapalhar o desenvolvimento de pequenos e grandes projetos. Pois a confiança, que é uma premissa para um bom trabalho em equipe pode ser abalada. Dando início à boatos ou quaisquer outras ações que se originam do medo e da desconfiança.

Métodos Ágeis ou Agilidade?

Sabemos que tanto para a produção de um produto quanto para a gestão de projetos e negócios, há processos e mais processos envolvidos. E nas últimas décadas, novas metodologias vêm sendo utilizadas para otimizar esses processos. Mas as metodologias ágeis vêm trazendo agilidade às equipes ultimamente?

Infelizmente, em muitas organizações do mercado, a agilidade não se faz presente. Usa-se o conceito e as etapas de metodologias ágeis, mas aplica-se em um tempo tão longo que podemos considerar um processo normal.

É preciso entender que o mercado está flexível. Novas tecnologias são criadas a quase todo o tempo, novos comportamentos são ditados pelas redes sociais a todo momento. Logo, o processo de criação e manutenção dos produtos também demanda uma agilidade maior. E a melhor forma de realizar isso é conhecendo e aplicando melhorias contínuas utilizando metodologias Ágeis. Mas é preciso esclarecer que não certo ou errado. Há uma metodologia compatível com o seu produto e/ou servido.

A meditação como ferramenta de produtividade

A meditação sempre foi utilizada como ferramenta para alcançar um bem estar maior do que outras coisas seriam capaz de proporcionar de uma maneira mais eufórica. Esse bem estar normalmente se referia a paz interior, com motivações religiosas.

Hoje, a neurociência têm comprovado que podemos utilizá-la com mais fins, pois seus benefícios são numerosos. Utilizar a meditação a favor da produtividade no trabalho então, se tornou essencial.

Ainda há muitos que relutam. Afinal, em uma sociedade agitada como essa, com tantas tecnologias à disposição, como ficar simplesmente parado e de olhos fechados por uma longa hora do seu dia? Manter essa linha de pensamento, acreditar que o conceito de meditar se resume a isso, é o primeiro passo para tornar-se uma pessoa estressada, fatigada do trabalho e menos produtiva.

Há várias maneiras de aderir a prática da meditação, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, espaço e disposição.

Aderir a essa prática traz um melhor contato consigo mesmo. Sendo assim, uma prática de auto-conhecimento, e isso é um skill com muita demanda no mercado de trabalho. Pessoas que buscam auto-conhecimento, tendem a melhorar seu relacionamento interpessoal (trabalho em equipe), logo melhora a produtividade não somente pessoal como do grupo.

A essência da motivação

Quantos de nós não temos um sonho, um objetivo, uma meta a alcançar? Quantos de nós, muitas vezes, estacionamos ante os desafios que a vida nos impõe. Muitas vezes, evitamos nos esforçar buscando controlar a dor, mas, logo em seguida, vem a crise de consciência que perturba o nosso íntimo. Na minha vida, percebo que isso é comum em muitas pessoas, evito me esforçar e fujo do conflito, caindo na procrastinação.

A motivação não é algo que cai do céu; é uma força que temos que efetuar e direcionar. Aplique o princípio da troca, se quero algo, tenho que dar alguma coisa em retorno. É nisso que muitas vezes paramos. Não queremos realizar o esforço necessário para alcançar o objetivo. Evitamos a dor e, consequentemente, sofremos por nossas escolhas.

Assim, acredito que a motivação é a disposição para pagar o preço por nossas conquistas. Temos que sofrer e ralar, para conseguir. Evitar isso gera frustração. Por isso é tão difícil se motivar. Esperamos que a vontade de fazer as coisas surja do nada e que com isso iremos realizar nossas tarefas. Ledo engano! Precisamos ter consciência que devemos fazer força, engolir sapos, sentar o bumbum na cadeira por horas e pagar o preço por nossa conquista. Ficar parado esperando a boa vontade é um erro. Devemos agir e suportar o quinhão de dor necessário para a vitória.

Por LEONE DE ARAUJO ROCHA, publicado originalmente no Portal da Educação
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/lideranca/a-essencia-da-motivacao/73159

A regra das 5 horas

Sempre que nos perguntam “já aprendeu a falar japonês”, “já se tornou um bom fotógrafo” ou sobre nosso progresso em qualquer habilidade, normalmente damos a seguinte resposta, “Não tenho tempo”.

Quando pegamos nossos celulares para responder uma mensagem no WhatsApp, rapidamente pulamos para o Instagram, o Facebook e até Youtube. Quando nos damos conta, já se passou mais de uma hora.

Existe uma técnica inspirada na vida de Benjamin Franklin, criada por Michael Simmons, co-fundador da consultaria Empact, para utilizar melhor algumas horas do dia. Simmons afirma que Franklin dedicava suas horas diárias a atividades como acordar cedo para leitura e redação, estabelecer metas e acompanhar seus resultados, transformar ideias em experimentos.

A regra das 5 horas propõe que se dedique ao menos 1 hora por dia a uma atividade de aprendizado ou prática. Durante a semana, sem contar finais de semana, serão 5 horas por semana voltadas para o desenvolvimento.

Em uma pesquisa realizada com mais de 200 milionários, 86% afirmaram ter o hábito de ler, tanto por diversão quanto por aprendizado, enquanto 63% apontaram audiobooks como uma forma de “ler” durante deslocamentos.

A regra das 5 horas costuma ser divida em leitura, reflexão e experimentação. Pode-se começar com um livro sempre em mãos e reservar 20, 30 minutos para leitura durante a ida ao trabalho, intervalos. A reflexão viria no momento de se pensar sobre o que foi lido e como este conhecimento poderia ser colocado em prática. A experimentação, colocar em prática o que foi criado na reflexão.

Que tal experimentar trocar alguns minutos durante o dia para desenvolver uma habilidade?

4 habilidades que todos devem aprender aos 20 para se tornarem líderes aos 30

Quando você apagar as velas do seu 30º aniversário, muitos profissionais já terão trabalhado por 8 anos a finco. Enquanto você trabalha incansavelmente para aprender habilidades relacionadas ao trabalho, como medir o crescimento da outra metade? Esta parte é a voltada para relacionamento interpessoal e também para habilidades voltadas à liderança.

1- Saiba ouvir

Sempre há uma pessoa, familiar ou amigo, que você sempre procura quando tem uma ideia genial, um impasse, um problema minúsculo ou uma grande conquista e esta pessoa sempre está de braços abertos para te ouvir. Este tipo de pessoa, que você fica muito confortável para dividir esses momentos, tem a habilidade de ouvir ativamente o que é dito.

Para treinar esta habilidade, quando alguém for compartilhar algo com você, ouça atentamente. Em vez de já imaginar a resposta enquanto a pessoa fale, ouça com muita atenção a entonação da voz, o ritmo, as pausas e a emoção ao falar. Com isto, você conseguirá recontar esta história (se o assunto for permitido), com o mesmo impacto e precisão com que foi ouvida.

 

2 – Liderança Servidora

Existem muitos tipos de liderança, mas o mais efetivo é a liderança com o espírito de servir. Significa que os líderes entendem a importância de ouvir, empatia, consciência, persuasão, conceito, previsão, gerenciar, comprometimento com o crescimento interpessoal e de criar comunidade. São líderes que apoiam a performance, colaboração e camaradagem.

 

3 – Comunicação Efetiva

Parece algo simples, mas não é. Neste caso, não se fala sobre vocabulário e, sim, sobre a dificuldade de se chegar direto ao ponto. Não apenas diretamente, mas também de forma sucinta e com pouca chance de não ser entendido.

A melhor forma de melhorar a habilidade de comunicação é a pausa. Ouça atentamente tudo o que a outra pessoa tem a falar, pause, pense por 3 segundos antes de falar. Isto fará com que o que for dito seja mais consciente.

 

4- Inteligência Emocional

De todas as habilidades que devem ser desenvolvidas antes dos 30, a inteligência emocional é a mais difícil e a mais necessária. Entender suas emoções, lidar com elas , entender a emoção dos outros e ainda praticar a empatia. Muitas vezes podem ser simples como alegria e choro de tristeza. Agora, quando conseguir entender sinais dúbios enviado pelos outros, ganhar a sua confiança e conseguir conexões mais fortes, farão com que seja percebido como uma pessoa sincera.

Fonte Business Insider

3 hábitos que podem prejudicar o sucesso profissional

Seja qual for a atuação no mercado de trabalho, a falta de credibilidade, o comodismo e o pessimismo estão entre os hábitos limitadores do sucesso profissional. Saiba como identificar esses hábitos e evite que eles o impeçam de ser promovido.

Falta de comprometimento

É fundamental que o colaborador esteja engajado nos objetivos e problemas da empresa. Quando se comprometer para fazer algo, cumpra. Faltar com suas palavras por seguidas vezes ou demonstrar desinteresse com o que acontece na empresa, podem impedir que tenha uma trajetória profissional bem-sucedida.

Resistir ­às mudanças

Flexibilidade é uma característica admirada no mercado de trabalho. Não se limitar em apenas fazer “sua função” e saber trabalhar em equipe, contribuem para o sucesso de todos. Para algumas pessoas, qualquer mudança na rotina é um problema. Profissionais que não gostam de inovar, não acompanham o mercado de trabalho e estagnam.

Pessimismo

Pessoas negativas que reclamam constantemente de seus empregos são evitadas pelos colegas de trabalho e, consequentemente, sentem dificuldades em se adaptar nas atividades em equipe. Demonstrar atitudes negativas com frequência, é um hábito nocivo e pode tanto interferir no sucesso profissional como nas relações pessoais.

 

Fonte:universia.com.br

 

Dicas para deixar seu dia mais produtivo

Compromissos, preocupações ou imprevistos, às vezes, deixar as coisas em ordem no trabalho não é tão simples. No entanto, com um pouco de atenção e organização é possível desenvolver a capacidade de concentração para que o seu dia de trabalho seja mais produtivo, veja:

Busque soluções

Observe o andamento do trabalho e ofereça soluções para os problemas. Busque encontrar maneiras diferentes para simplificar a realização das atividades de maneira produtiva e evite reclamações. Se algo não está te agradando, exponha seu ponto de vista e procure encontrar alternativas para melhorar o desempenho da equipe.

Programe suas tarefas

Anotar os compromissos é uma excelente alternativa para organização do tempo. Faça lembretes diários e procure estabelecer um cronograma para realizá-los.

Determine prazos

Para poder concentrar nas atividades diárias é fundamental cumprir os horários estabelecidos para cada tarefa. Assumir compromissos somente quando for possível e que não prejudique o andamento das outras atividades. Dessa maneira, você conseguirá pensar com mais clareza e sentir menos pressionado.

Estabeleça uma rotina de trabalho

A maneira de executar as tarefas de trabalho depende de cada um. Se têm dificuldades para gerenciar seu tempo, crie um esquema diário para realizar os compromissos. Essa rotina pode ser testada da seguinte forma: executar primeiro as tarefas mais urgentes ou resolver os problemas externos;  assim poderá trabalhar com mais tranquilidade no seu ambiente profissional e não ficar sobrecarregado. Tente!

 

Fonte: universia.com.br