Não descendentes de japonês podem morar no Japão?

Você provavelmente já ouviu falar que para viver no Japão é preciso ser pelo menos a terceira geração japonesa ou casar com um descendente, não é mesmo?

O Japão é sem dúvidas um país de oportunidades seja para trabalhar ou viver com segurança, chamando muita atenção de brasileiros. Pensando nisso, a Kowa aponta alguns meios para que você não descendente possa vir também!

Conforme o site do Consulado Geral do Japão em São Paulo, os tipos de vistos seriam:

Visto de curta permanência

Para turismo, visita ou negócios que permite ao estrangeiro ficar no país até 90 dias.

Visto de estudante

Caso tenha interesse de fazer um curso ou algo relacionado, o visto dura 2 anos e pode ser renovado. Lembrando que nesse caso, é preciso estar vinculado a um curso, especialização ou intercâmbio.

Para muitos é o melhor caminho para estender a moradia no Japão, pois garante a possibilidade de conseguir um emprego e assim conseguir o visto de trabalho.

Visto de trabalho

Esse tipo de visto também pode ser renovado e normalmente a duração é de 1 a 3 anos, porém você precisa estar com o emprego garantido. Eles buscam por mão de obra qualificada, ou seja, deve haver uma vaga específica para você e obter um curso superior é primordial.

Sugerimos que busque por empresas que atuam na sua área, não custa nada tentar. Lembrando que saber a língua é essencial!

Boa sorte a todos!

O que é mais importante, qualidade de vida ou ganhar dinheiro?

QUALIDADE DE VIDA VS BENS MATERIAIS

Em geral, as pessoas têm se preocupado mais com o seu bem-estar e têm administrado cada vez melhor o uso do dinheiro para o auxílio da felicidade nos últimos anos. De acordo com o site do The Wall Street Journal, economistas e psicólogos estudaram a ligação entre o dinheiro e a felicidade entre as nações e determinaram pontos importantes em relação a isso.

Segundo os estudos, o motivo principal do dinheiro trazer felicidade é porque através dele suprimos nossas necessidades básicas, como moradia, alimentação, saúde, lazer, entre outros direitos sociais. Contudo, para eles, a felicidade não está no dinheiro por si só, mas na boa administração dele.

Ryan Howell, professor assistente de psicologia e especialista na relação entre hábitos de compra e felicidade, acredita que investimentos em experiências proporcionam mais felicidade do que compras em bens materiais. Thomas Gilovich, professor de psicologia da Universidade de Cornell, também concorda “usar o dinheiro com compras materiais pode parecer mais duradouro, mas psicologicamente não é, uma vez que nos habituamos às coisas.” Ele acredita que o investimento em experiências atende melhor nossas necessidades psicológicas ocultas, pela sensação de conexão, formando uma parte do nosso senso de identidade.

Conforme o site, o professor Gilovich constatou em uma das experiências que as pessoas apresentavam maior prazer em antecipar experiências do que na espera de aquisição de coisas materiais. Ao aguardar por um evento, elas demonstravam ânimo; aqueles que esperavam por uma compra material, apresentavam impaciência.

Elizabeth Dunn, professora associada de psicologia na Universidade de British Columbia e co-autora do livro “Happy Money”, constata que um bom investimento seria no tempo. Para empresas, uma ideia seria terceirizar tarefas que demandam muito tempo e energia ou contratar freelancers. Para as pessoas, morar perto do trabalho seria um ótimo investimento, pois ambos priorizariam qualidade de vida.

Em conclusão, psicólogos e economistas acreditam que a boa administração do dinheiro e bons investimentos, são pontos-chave para o bem-estar e felicidade. Eles aconselham que as pessoas alcancem um nível de segurança financeira para depois investir com qualidade, pois lidar com dívidas e a lutar pelo básico geram efeitos totalmente prejudiciais à saúde, assim como em relações. Com isso, tendo uma rede de segurança financeira, você é capaz investir em qualidade de vida e usar o dinheiro com sabedoria.

Fonte: https://www.wsj.com/articles/can-money-buy-happiness-heres-what-science-has-to-say-1415569538